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CONSCIÊNCIA: A importância do Dia da Consciência Negra na luta por igualdade racial trabalhista

Nesta data, a FETIESC reconhece que o sindicalismo desempenha um papel fundamental na defesa dos direitos da classe trabalhadora

No dia 20 de novembro, é comemorado o Dia da Consciência Negra, que visa a reflexão sobre a importância da cultura e da história afro-brasileira, além de combater o racismo e promover a igualdade racial.

Nesta data, a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina (FETIESC), reconhece que o sindicalismo desempenha um papel fundamental na defesa dos direitos da classe trabalhadora, lutando por melhores condições de trabalho, salários justos e igualdade de oportunidades. Nesse sentido, conforme o presidente da entidade, Idemar Antonio Martini, é fundamental que o sindicalismo reconheça e comemore o Dia da Consciência Negra, pois essa data representa uma luta contra a discriminação racial, que também afeta a classe trabalhadora.

“Ao celebrar o Dia da Consciência Negra, o sindicalismo demonstra seu compromisso com a inclusão e a igualdade de oportunidades para todos os trabalhadores e trabalhadoras, independente de sua cor, raça ou origem étnica. Isso ajuda a promover a conscientização sobre as questões raciais, além de estimular o respeito e a valorização da diversidade dentro do movimento sindical”, salienta Martini.

Além disso, ao reconhecer essa data, o sindicalismo contribui para o combate às desigualdades sociais e econômicas existentes entre brancos e negros. O assessor de formação sindical da  FETIESC, professor Sabino Bussanello, orienta que por meio de campanhas de conscientização e políticas de inclusão, o sindicalismo pode desempenhar um papel ativo na criação de um ambiente de trabalho mais igualitário e justo, onde todos tenham as mesmas oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional.

“A comemoração do Dia da Consciência Negra pelo sindicalismo é fundamental para fortalecer a luta contra o racismo e promover a igualdade racial no contexto da classe trabalhadora. Dessa forma, é possível construir um movimento sindical mais plural e representativo, capaz de defender os direitos de todos os trabalhadores, independentemente de sua cor ou raça”, acrescenta o professor Sabino.

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Imprensa Fetiesc

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