André Gobbo
A união desses sindicatos sob a liderança da FETIESC demonstra a força coletiva dos trabalhadores têxteis de Santa Catarina, que se preparam para assegurar melhores condições de trabalho e salariais em um cenário econômico desafiador
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Nesta segunda-feira (24/02), a Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina (FETIESC) deu um passo importante na preparação para as negociações coletivas de trabalho, com data-base prevista para abril de 2025. A segunda reunião preparatória ocorreu na sede do STI Vestuário de Timbó, contando com a presença de representantes de quatro sindicatos associados do setor têxtil.
A FETIESC foi representada pelo secretário geral, Ednaldo Pedro Antonio, e pelo assessor jurídico, André Bevilaqua. O encontro teve como objetivo central discutir estratégias de negociação e analisar o cenário das negociações tanto no estado quanto na base da federação. As lideranças sindicais presentes incluíram representantes dos trabalhadores têxteis de Timbó, Indaial, Pomerode e Jaraguá do Sul (Massaranduba).
Durante a reunião, foram estabelecidas algumas cláusulas prioritárias que guiarão as reivindicações da categoria. A expectativa é que as negociações com o sindicato patronal definam o reajuste salarial, além da manutenção e possível ampliação dos direitos e benefícios dos trabalhadores.
André Bevilaqua, assessor jurídico da FETIESC, expressou otimismo quanto ao processo, destacando a importância de uma negociação justa e construtiva. “Esperamos que essa seja uma negociação em que o diálogo prevaleça, permitindo avanços significativos para a categoria”, afirmou Bevilaqua.
Os sindicatos envolvidos na negociação são liderados por figuras chave do setor: Stephania Frainer Furlani, presidente do STI Vestuário de Indaial; Elfi Lemke, presidente do SINTEVE de Timbó; Wolfgang Schumann, presidente do SINTIVEPO de Pomerode; e José Pedro Soares, presidente do STI Vestuário de Jaraguá do Sul (Massaranduba).
A união desses sindicatos sob a liderança da FETIESC demonstra a força coletiva dos trabalhadores têxteis de Santa Catarina, que se preparam para assegurar melhores condições de trabalho e salariais em um cenário econômico desafiador. A expectativa é que as negociações resultem em um acordo que reflita o empenho e a dedicação dos profissionais do setor têxtil, essenciais para a economia do estado.
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