
O refeitório, constataram os técnicos, não apresenta condições de higiene e segurança alimentar aos cerca de 500 trabalhadores da empresa. No local é utilizado o ultrapassado dispositivo do “Banho Maria” para aquecer marmitas, que os trabalhadores levam para a fábrica. O risco de contaminação dos alimentos é iminente, mas o almoço dos trabalhadores do turno que iniciou as 5h, ocorreu por volta das 10h, e foi o último. Às 14 horas a Vigilância Sanitária, oficialmente, lacrará o refeitório.
Diante da realidade, segundo o presidente Carlos de Cardes, o Dé, a diretoria realizará assembleia na frente da indústria, antes do turno que inicia às 14 horas desta terça-feira, para informar os trabalhadores. “A empresa tem que resolver a situação, fornecer alimentação aos companheiros daqui para frente, até que a situação do refeitório esteja resolvida; se isso não ocorrer, não descartamos a paralisação total da produção”, disse Dé.
Veja o descaso com o trabalhador:
Diretores do sindicato conversando com os trabalhadores
Vigilância interditando o refeitorio











