webmasterAconteceu nos dias 7,8 e 9 a terceira etapa do curso de Formação de Formadores da Fetiesc e CNTI com a segunda turma de Comunicação e Expressão. O curso foi realizado no Centro de Educação Sindical da Fetiesc em Itapema e teve duração de 20 horas de muito trabalho e esforço de todos os dirigentes.
Nesta etapa optou-se por dividir a turma inicial de 40 alunos em duas turmas para que houvesse mais qualidade no aprendizado. O curso de Comunicação e Expressão foi ministrado pela Fonoaudióloga com mais de trinta anos de carreira Teresa Pesenti e pelo Diretor de teatro Ernesto Herrera.
Inicialmente os professores gravaram uma fala de cinco minutos de cada dirigente para avaliar como chegariam no final do curso. Foram horas de conteúdo, exemplos e muito aprendizado na prática para que eles pudessem se aperfeiçoar cada vez mais. Muitos deles superaram a barreira de falar em público e de conseguir se expressar de forma clara sem que o medo atrapalhasse seu desempenho.
Martini comenta que “falar em público é uma prática diária de um dirigente sindical, muitas vezes você tem que falar sem ter preparado uma fala anteriormente e lida com o jogo de cintura. Tenho a certeza de que este curso aumentou a confiança e mostrou que todos são capazes”.
Para o Assessor de Formação da Fetiesc Sabino Bussanello “a melhor formação para quem busca aperfeiçoar-se é aquela que consegue aliar reflexão com ação sindical, ou seja, que busca analisar a situação concreta dos trabalhadores e mudar a prática de seus dirigentes. Aquelas lideranças que sabem ouvir, interpretar e comunicar-se com suas bases passam a ser uma espécie de referência positiva no mundo sindical”, conclui Sabino.
É nesta esteira que o curso de Comunicação e Expressão cumpriu seu papel tanto no sentido de mudar a postura dos formadores sindicais quanto no aspecto de dinamizar uma série de técnicas, dinâmicas e reflexões junto aos mesmos, melhorando, assim, a prática sindical.
Uma boa síntese vivida neste processo é a afirmação de um dirigente formador quando diz que “com as técnicas adquiridas no curso volto para a base mais confiante e seguro para defender os trabalhadores”, finaliza.
