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ANIVERSÁRIO: STI Materiais Plásticos de Joinville celebra quatro décadas na defesa da classe trabalhadora

Nesta sexta-feira, dia 18 de agosto, o sindicato chega aos 40 anos contando com aproximadamente 13 mil trabalhadores na base e 2.300 associados

“Com o movimento sindical a categoria ganha força. Uma categoria unida conquista muito mais!” Com esses dizeres é que o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Produção e da Transformação do Material Plástico e dos Trabalhadores nas Indústrias de Reciclagem do Material Plástico de Joinville, Araquari, Barra do Sul, Barra Velha, Garuva, Itapoá, Piçarras e São Francisco do Sul, comemora os 40 anos de história da entidade, celebrado nesta sexta-feira, dia 18 de agosto, contando com aproximadamente 13 mil trabalhadores na base, 2.300 associados e 300 empresas cadastradas.

A entidade foi fundada em 1980 ainda sob a denominação da Associação Profissional dos Trabalhadores de Materiais Plásticos de Joinville, que anteriormente pertencia à categoria do Sindicato dos Químicos. Em 2011 conquistou a abrangência Intermunicipal.

O sindicato possui sua sede própria. Um dos espaços abriga o setor administrativo, os consultórios médico e odontológico, auditório, assessoria jurídica e  sala específica destinada às rescisões. Outra área, ainda  em fase final de construção, abrigará um novo auditório que será utilizado como sala de aula para os sócios alunos do Curso de Qualificação em Plástico. 

“Durante essas quatro décadas o Sindicato vem construindo sua história juntamente com os trabalhadores da categoria e buscando melhorar ainda mais o atendimento aos sócios e seus dependentes”, salienta o presidente Carlos Henrique. 

Questionado sobre um marco especial destas quatro décadas de história, Radun relembra o momento da pandemia da COVID-19, momento em que o sindicato teve que garantir a manutenção dos postos de trabalho e em consequência a tranquilidade aos trabalhadores diante do inesperado. “Ninguém sabia no início o que poderia realmente ser feito. As negociações ficaram travadas. Alguns segmentos da categoria estavam demitindo; outros estavam normais e alguns contratando. Na hora de negociar foi bem complicado, pois a negociação saiu muito à frente da data base”, relembra o presidente.

Neste dia histórico para o sindicato Randun antevê que os trabalhadores reconhecerão que a organização sindical é fundamental para assegurar salário, saúde, segurança no local de trabalho e, em resumo, qualidade de vida. “Vamos continuar a ter muitas lutas, principalmente na parte que trata do ganho real. Vamos ampliar os cursos de capacitação dentro da sede. Com participação ativa junto à federação, centrais sindicais e confederações seremos mais fortes e alcançaremos os objetivos”, finaliza.

Carlos Henrique Radun – Presidente

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