EM SÃO BENTO DO SUL: Presidente da FETIESC intensifica diálogo com sindicatos em Santa Catarina

Hoje as visitas acontecem em Fraiburgo e Campos Novos

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Nesta quarta-feira de Cinzas (05/03), o presidente da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias de Santa Catarina (FETIESC), Idemar Antonio Martini, deu continuidade ao seu itinerário de visitas às sedes sindicais associadas. A iniciativa, que teve início em fevereiro, visa estreitar laços e alinhar estratégias com os diretores sindicais, destacando as prioridades da FETIESC para o corrente ano.

Acompanhado pelo assessor de formação sindical, professor Sabino Bussanello, Martini tem como principal objetivo mobilizar as bases e apresentar as diretrizes da federação, com ênfase na proposta de redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e na discussão sobre o financiamento do movimento sindical pela classe trabalhadora.

Hoje, a agenda levou Martini à sede do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Cerâmica, da Louça de Pó de Pedra, da Porcelana e da Louça de Barro de São Bento do Sul, Rio Negrinho e Campo Alegre (SITICER), onde foi calorosamente recebido pelo presidente, Luiz Estadeu Bibow, além de funcionários e diretores da entidade. A reunião contou também com a participação de representantes de outros sindicatos locais e regionais: Cintia Ronska, presidente do SINTIPAR de Rio Negrinho; Djonathan Hübner, presidente do SINTITEXTIL de São Bento do Sul; e Hamilton de Lima, líder do SITIPELCO de Três Barras.

Conforme Martini, as visitas visam fortalecer a união entre as entidades e preparar o terreno para as negociações coletivas que se avizinham, com foco especial nas condições de trabalho e na sustentabilidade financeira dos sindicatos.

Ainda na quarta-feira, às 18 horas, Martini prosseguiu com seu roteiro de encontros em Caçador, onde se reuniu com os dirigentes dos sindicatos da indústria do vestuário e do papel da região.

“Essa iniciativa reflete o compromisso da FETIESC em promover um diálogo aberto e construtivo, essencial para enfrentar os desafios do cenário econômico e social atual”, avalia o presidente da federação. 

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